Abre o peito à dor!
Rasgar a garganta!
Segue o intenso odor!
Da raiva que canta!
Consome-te pelo sofrimento!
Perde a esperança!
Morre com a luz em perecimento!
Chora sobre o sonho que não se alcança!
Desiste de uma vez!
Percorre o ciclo e cai!
Na desgraça que alguém fez!
A maldição, o cancro não sai!
Rebenta na ira do tédio, a felicidade tão longe...
Atira-te do topo de um prédio, cala a cefaleia com a apatia de um monge...
Ora que te salvem, ninguém vem por ti...
Teme que não sintas doçura até chegar o teu fim.
Lírica vermelha, social, conflituosa, introspectiva, preocupada, livre, patriótica, agressiva, gritada, dolorosa e apaixonadamente manufacturada.
domingo, setembro 30, 2012
quinta-feira, setembro 27, 2012
Daniela
A história da minha vida
Não podia ser escrita sem ti,
É lavada em lágrima sofrida
A coisa mais bela que já vi,
A coisa mais bela que já fiz
Pintada nos tons do teu carinho,
Que me faz tão mas tão feliz
Tão longe mas nunca sozinho,
Até ao dia em que não abrirei mais os braços
Pois já vais estar a habitar o meu peito,
Fortalecendo crescente os nossos laços
Um romance sem qualquer mácula ou defeito,
É no teu perfume que encontro aconchego
É ao teu lado que sinto que pertenço,
É nos teus lábios que saboreio paz e sossego
É contigo que no meu futuro envelheço,
Nos teus olhos encontro o arquétipo da beleza
Em todo o teu ser eu vejo ondas de encanto,
Que são emanadas pela tua incomparável natureza
E escrevo só um protótipo do que sinto tanto;
16 voltas ao Sol desde que nasceu a perfeição
Que apertarei com tanta paixão contra mim,
Que desenhou na minha vida felicidade e emoção
Completando-me com este amor sem fim...
E muitos mais anos de felicidade virão
Contigo meu doce que me enches o coração
Não podia ser escrita sem ti,
É lavada em lágrima sofrida
A coisa mais bela que já vi,
A coisa mais bela que já fiz
Pintada nos tons do teu carinho,
Que me faz tão mas tão feliz
Tão longe mas nunca sozinho,
Até ao dia em que não abrirei mais os braços
Pois já vais estar a habitar o meu peito,
Fortalecendo crescente os nossos laços
Um romance sem qualquer mácula ou defeito,
É no teu perfume que encontro aconchego
É ao teu lado que sinto que pertenço,
É nos teus lábios que saboreio paz e sossego
É contigo que no meu futuro envelheço,
Nos teus olhos encontro o arquétipo da beleza
Em todo o teu ser eu vejo ondas de encanto,
Que são emanadas pela tua incomparável natureza
E escrevo só um protótipo do que sinto tanto;
16 voltas ao Sol desde que nasceu a perfeição
Que apertarei com tanta paixão contra mim,
Que desenhou na minha vida felicidade e emoção
Completando-me com este amor sem fim...
E muitos mais anos de felicidade virão
Contigo meu doce que me enches o coração
domingo, setembro 09, 2012
Messias Inaudível
Porque não é pregada a morte
Porque não abafa o medo
Porque não é calculada a sorte
Porque o povo dorme cedo
Prega o Messias inaudível
Prega a ordem e a pureza
Prega a utopia incrível
A genialidade da beleza
A harmonia de existir
Que a escumalha teima em não querer
Apenas cedo ir dormir
Pensando acordados no mais sujo do prazer
Na momentaneidade do que é carnal
Vivem no mundo dos sonhos profanos
Alheios à vontade tão essencial
De uma evolução que leva anos
Numa euforia que parece eterna
Na satisfação de um ópio imundo
No Messias inaudível a frustração governa
Lacrimeja a vontade de mudar o mundo
Obsoleto o que tem beleza
Esquecido o que desperta a emoção
E surge então a incerteza
Mereceis tamanha indignação?
Indiferentes à putrescência do vosso coração?
E o que falta é apenas a vontade e não a lei
E na minha humildade e bondade isto sempre direi
Porque não abafa o medo
Porque não é calculada a sorte
Porque o povo dorme cedo
Prega o Messias inaudível
Prega a ordem e a pureza
Prega a utopia incrível
A genialidade da beleza
A harmonia de existir
Que a escumalha teima em não querer
Apenas cedo ir dormir
Pensando acordados no mais sujo do prazer
Na momentaneidade do que é carnal
Vivem no mundo dos sonhos profanos
Alheios à vontade tão essencial
De uma evolução que leva anos
Numa euforia que parece eterna
Na satisfação de um ópio imundo
No Messias inaudível a frustração governa
Lacrimeja a vontade de mudar o mundo
Obsoleto o que tem beleza
Esquecido o que desperta a emoção
E surge então a incerteza
Mereceis tamanha indignação?
Indiferentes à putrescência do vosso coração?
E o que falta é apenas a vontade e não a lei
E na minha humildade e bondade isto sempre direi
segunda-feira, setembro 03, 2012
Zero Absoluto
Sentado na poltrona do passado
Confortável na doçura do recordar
Memórias de um mundo afastado
Que tanta injustiça faz esperar
Sinto que caminho o bosque de gelo
Até ao seu âmago, o zero absoluto
Avanço inevitavelmente sem temê-lo
Mas triste com atitude de luto
Sem luz, sem energia, profundamente
Gélido, pálido, insensível
O quarto mórbido do que é tão demente
Um romance, uma paixão incompreensível
E no tremer insuportável de estar aqui
Sem definhar só sinto saudade e paixão
Tão forte esse encanto que vem de ti
Que no zero absoluto ainda me aquece o coração
E um dia ainda vou estar quente e bem vivo
Depois de atravessar este oceano de tristeza
Este bosque de um sofrimento tão agressivo
E encontrar os teus braços para deleitar-me na existência
Sentir o teu calor a eliminar cada pedaço de gelo em mim
Cumprir todas as promessas e desejos que não são possíveis sem ti
Até já, meu doce
Confortável na doçura do recordar
Memórias de um mundo afastado
Que tanta injustiça faz esperar
Sinto que caminho o bosque de gelo
Até ao seu âmago, o zero absoluto
Avanço inevitavelmente sem temê-lo
Mas triste com atitude de luto
Sem luz, sem energia, profundamente
Gélido, pálido, insensível
O quarto mórbido do que é tão demente
Um romance, uma paixão incompreensível
E no tremer insuportável de estar aqui
Sem definhar só sinto saudade e paixão
Tão forte esse encanto que vem de ti
Que no zero absoluto ainda me aquece o coração
E um dia ainda vou estar quente e bem vivo
Depois de atravessar este oceano de tristeza
Este bosque de um sofrimento tão agressivo
E encontrar os teus braços para deleitar-me na existência
Sentir o teu calor a eliminar cada pedaço de gelo em mim
Cumprir todas as promessas e desejos que não são possíveis sem ti
Até já, meu doce
sábado, agosto 25, 2012
Um Círculo (Im)Perfeito
Rastejo a alma num corpo firme
Faço luto à passada sangrenta
Da hora de me conformar e ir-me
Refugiar no círculo que não rebenta
Sempre odiei círculos que simbolizam
A monotonia de escovar no quotidiano
O ridículo modo de vida que idealizam
Hábitos, vícios e cinismo profano
Tão podre, repugnante e imundo
O círculo que insistimos em desenhar
Aniquilando este planeta moribundo
E a nós mesmos inconscientes a flutuar
A flutuar na ilusão da estupidez
Mas que culpa tem quem nunca pôde pensar
Sempre demasiado ocupado vez após vez
Com a noção de valor por organizar
Um círculo não tem início nem fim
Como a vida que muitos insistem em escolher
Pois nunca sabem que já se perderam no jardim
Mais mórbido e funesto que irão conhecer
Fortuna, prazer, fama a qualquer custo
Euforia através de auto-mutilação
Uma sorte de acordar com o magno susto
Quebrar o círculo do ouro e encontrar paixão
Estilhaça o teu inferno
O círculo não tem de ser eterno
Faço luto à passada sangrenta
Da hora de me conformar e ir-me
Refugiar no círculo que não rebenta
Sempre odiei círculos que simbolizam
A monotonia de escovar no quotidiano
O ridículo modo de vida que idealizam
Hábitos, vícios e cinismo profano
Tão podre, repugnante e imundo
O círculo que insistimos em desenhar
Aniquilando este planeta moribundo
E a nós mesmos inconscientes a flutuar
A flutuar na ilusão da estupidez
Mas que culpa tem quem nunca pôde pensar
Sempre demasiado ocupado vez após vez
Com a noção de valor por organizar
Um círculo não tem início nem fim
Como a vida que muitos insistem em escolher
Pois nunca sabem que já se perderam no jardim
Mais mórbido e funesto que irão conhecer
Fortuna, prazer, fama a qualquer custo
Euforia através de auto-mutilação
Uma sorte de acordar com o magno susto
Quebrar o círculo do ouro e encontrar paixão
Estilhaça o teu inferno
O círculo não tem de ser eterno
quarta-feira, agosto 15, 2012
Último Fôlego
Esta noite eu lamento
O meu infortúnio sem fim
O sistema vil e lento
De morrer miserável assim
No pânico de cada fôlego
Na hipótese de ser o último
A extinção do meu fogo
Sem um momento legítimo
O medo mais primitivo
Que alguns acalmam na estupefaciência
Fé, um opiácio putrefactivo
Uma última falsa esperança da nossa existência
Espero a vida que se revolva num círculo
O desejo inegável da imortalidade
Viro corpo à luz do espectáculo
O teu sorriso que me enche de felicidade
Um alimento imortal da alma
Uma melodia de cristais tão calma
E no fim morrer ao teu lado
Para a minha vida ter significado
Merecer um beijo teu
Na pele fria do meu corpo que morreu
E espero encontrar-te noutra vida
O meu infortúnio sem fim
O sistema vil e lento
De morrer miserável assim
No pânico de cada fôlego
Na hipótese de ser o último
A extinção do meu fogo
Sem um momento legítimo
O medo mais primitivo
Que alguns acalmam na estupefaciência
Fé, um opiácio putrefactivo
Uma última falsa esperança da nossa existência
Espero a vida que se revolva num círculo
O desejo inegável da imortalidade
Viro corpo à luz do espectáculo
O teu sorriso que me enche de felicidade
Um alimento imortal da alma
Uma melodia de cristais tão calma
E no fim morrer ao teu lado
Para a minha vida ter significado
Merecer um beijo teu
Na pele fria do meu corpo que morreu
E espero encontrar-te noutra vida
domingo, agosto 05, 2012
Desilusões, frustrações, raiva, desgostos, interesses, e esperar que o Sol nasça outra vez...
A chama voava sobre a epiderme
Mas o coração falha agora os batimentos,
Reduzido a futura casa de verme
Odeio estes tenebrosos ornamentos,
Era uma pauta cheia de luz e vida
Agora genérica e sem nada a exprimir,
Um fustigar de emoção violada e despida
Pela desilusão de te ter visto, há tanto, partir,
Um pulsar de raiva e de frustração
A esperança esquartejada sem piedade,
Preso num quasar de pesadelos em vão
Já nada aprendo com eles, passa a idade,
Tanto egoísmo e tantos interesses
Pois com eles podem bem ir-se foder,
É tanto o desgosto, se tu um pouco soubesses...
Salto a pulsação porque isto nem é viver...
Sou uma cria da desilusão
Mas agora eu sei,
As qualidades e a dimensão
Desta raiva e dor que criei,
E já não posso evitar
Deixo o frio me congelar
Até o teu fogo me apanhar
Sempre cuspi e ainda cuspo no pecado
Resta-me esperar pelo meu nascer do Sol
Contigo ao meu lado...
Porque sem ti... O meu mundo não tem estrela que o ilumine...
E SINTO A MINHA GARGANTA ROUCA EM CHAMAS A RASGAR
QUANDO GRITO: "QUANDO É QUE ESTA MERDA VAI ACABAR?"
Mas o coração falha agora os batimentos,
Reduzido a futura casa de verme
Odeio estes tenebrosos ornamentos,
Era uma pauta cheia de luz e vida
Agora genérica e sem nada a exprimir,
Um fustigar de emoção violada e despida
Pela desilusão de te ter visto, há tanto, partir,
Um pulsar de raiva e de frustração
A esperança esquartejada sem piedade,
Preso num quasar de pesadelos em vão
Já nada aprendo com eles, passa a idade,
Tanto egoísmo e tantos interesses
Pois com eles podem bem ir-se foder,
É tanto o desgosto, se tu um pouco soubesses...
Salto a pulsação porque isto nem é viver...
Sou uma cria da desilusão
Mas agora eu sei,
As qualidades e a dimensão
Desta raiva e dor que criei,
E já não posso evitar
Deixo o frio me congelar
Até o teu fogo me apanhar
Sempre cuspi e ainda cuspo no pecado
Resta-me esperar pelo meu nascer do Sol
Contigo ao meu lado...
Porque sem ti... O meu mundo não tem estrela que o ilumine...
E SINTO A MINHA GARGANTA ROUCA EM CHAMAS A RASGAR
QUANDO GRITO: "QUANDO É QUE ESTA MERDA VAI ACABAR?"
domingo, julho 29, 2012
Longe
Bato com a cabeça no templo de Salomão
Cumpro o culto da minha existência
Encontro tudo só não encontro a tua mão
Atravesso o Rubicão do caminho para a demência
Quero fazer o meu fogo chegar ao teu
E criar a mais bela de todas as chamas
Para iluminar esta noite que me escureceu
Mostrar o que sinto quando dizes que me amas
Estes sentimentos são descargas demasiado fortes
Para ficarem presos em palavras tão fracas
Da essência do que quero mostrar, pequenos cortes
Pequenas demonstrações de afecto pouco exactas...
Cumpro o culto da minha existência
Encontro tudo só não encontro a tua mão
Atravesso o Rubicão do caminho para a demência
Quero fazer o meu fogo chegar ao teu
E criar a mais bela de todas as chamas
Para iluminar esta noite que me escureceu
Mostrar o que sinto quando dizes que me amas
Estes sentimentos são descargas demasiado fortes
Para ficarem presos em palavras tão fracas
Da essência do que quero mostrar, pequenos cortes
Pequenas demonstrações de afecto pouco exactas...
terça-feira, julho 24, 2012
Cristal dentro de ti
Às vezes anuncio derrota
O espírito dança sem vontade
A alma quer estar morta
Vagueia num traço de insanidade
O odor de obter a conclusão
Já enjoa o âmago do meu ser
Existir parece uma obrigação
Um escravo, isto não é viver
E o Universo é tão grande
E ainda há tanto para saber
Neste inferno que se expande
E no que ainda havemos de conhecer
Ser especial não é suficiente
A inteligência é muito vaga
Seja lá o que for deixa-me demente
E a minha fútil vida amarga
A minha fútil vida depressiva
Depressão sem cura alguma
Só ilusão que me deriva
Da consciência e da bruma
Saber muito ou saber nada
Só tem valor à nossa escala
O contrário é uma noção errada
É o conformismo e a ignorância que fala
Somos brinquedos de alguém
E só há duas saídas desta dor
A ilusão de que está tudo bem
Ou o suicídio que te faça o favor
Ou o teu espírito atreve-te a saciar
Com a pureza e o que sentes de verdade
O poder de respeitar, contemplar e amar
Sentir sem auto-enganos essa felicidade
Desde criança que sinto e de algum modo sei
Que nada mais me pode deixar bem
Do que deixar e manter a brilhar
Este cristal que dentro de mim penso estar
O espírito dança sem vontade
A alma quer estar morta
Vagueia num traço de insanidade
O odor de obter a conclusão
Já enjoa o âmago do meu ser
Existir parece uma obrigação
Um escravo, isto não é viver
E o Universo é tão grande
E ainda há tanto para saber
Neste inferno que se expande
E no que ainda havemos de conhecer
Ser especial não é suficiente
A inteligência é muito vaga
Seja lá o que for deixa-me demente
E a minha fútil vida amarga
A minha fútil vida depressiva
Depressão sem cura alguma
Só ilusão que me deriva
Da consciência e da bruma
Saber muito ou saber nada
Só tem valor à nossa escala
O contrário é uma noção errada
É o conformismo e a ignorância que fala
Somos brinquedos de alguém
E só há duas saídas desta dor
A ilusão de que está tudo bem
Ou o suicídio que te faça o favor
Ou o teu espírito atreve-te a saciar
Com a pureza e o que sentes de verdade
O poder de respeitar, contemplar e amar
Sentir sem auto-enganos essa felicidade
Desde criança que sinto e de algum modo sei
Que nada mais me pode deixar bem
Do que deixar e manter a brilhar
Este cristal que dentro de mim penso estar
quinta-feira, julho 19, 2012
Continuo com saudades tuas...
Faço nascer 2 rios em mim
Para poder descansar em paz
Acalmar esta dor que não tem fim
Que a nós os dois desfaz
Somos como um eterno monumento
Uma marca vigorosa de felicidade
Que dura mais que um momento
Mas desequilibrado pela saudade
As letras já não chegam para nós
Adoecidos somos por esta distância
Só me salva mesmo escutar a tua voz
Remédio viciante que me enche de ânsia
Arde em mim como um incêndio eterno
A vontade te acarinhar o teu ser
Tão intenso no verão como no inverno
Não há água que faça o desejo desaparecer
Agarra-me... Não me largues um segundo...
Ou caio de novo nos meus assombros...
Tu que és e sempre serás o meu mundo
Agarra-me... Ou fico reduzido a escombros...
A dor já é cada vez mais impossível de suportar...
Mas eu nunca te vou largar nem deixar de te amar...
Faz mais de um ano desde que me encantaste...
E muitos mais celebraremos, pois somos à prova de desastre
Para poder descansar em paz
Acalmar esta dor que não tem fim
Que a nós os dois desfaz
Somos como um eterno monumento
Uma marca vigorosa de felicidade
Que dura mais que um momento
Mas desequilibrado pela saudade
As letras já não chegam para nós
Adoecidos somos por esta distância
Só me salva mesmo escutar a tua voz
Remédio viciante que me enche de ânsia
Arde em mim como um incêndio eterno
A vontade te acarinhar o teu ser
Tão intenso no verão como no inverno
Não há água que faça o desejo desaparecer
Agarra-me... Não me largues um segundo...
Ou caio de novo nos meus assombros...
Tu que és e sempre serás o meu mundo
Agarra-me... Ou fico reduzido a escombros...
A dor já é cada vez mais impossível de suportar...
Mas eu nunca te vou largar nem deixar de te amar...
Faz mais de um ano desde que me encantaste...
E muitos mais celebraremos, pois somos à prova de desastre
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