Um moderno ritual animal, uma dança
Fotografa natural lubrificante,
Suplicar digital de um lança
Digita gemido oco insignificante,
Emporcalha caixa de carne humana
Que guarda memórias de suor e calor,
Mas lembrará quando não insana
Cada mente sem qualquer pudor?
Olvida o obsoleto...´
E então...
Perdendo a razão,
Insiste na procura do amor incerto...
Divulgação do pessoal
Uma lágrima pelo direito,
Traído pela sordidez colossal
Faz-se República sem respeito,
Acéfala incompreensão dos dedos
Que apontam enojados sem dó,
Esquece que esqueceu medos
Quando com esses dedos tocou-se só,
Num beco de um solipsismo de ilusão
É um produto grotesco maquinal,
Puta numa meretriz multidão
Um deprimente declínio cultural,
Canções de estandarde podre regurgitam
Frequências manipuladoras incitam,
E escacham as pernas em incontinência
Induzo certamente a morte certa da decência.
Sem comentários:
Enviar um comentário