Tu és a água
A sacia dos cães
És a minha profunda mágoa
Tu és o feitiço da lua
O meu oculto desejo
Que tento abandonar na rua
Tu és a subtileza invulgar
Que proíbe o oblívio
Mesmo após me suicidar
Minha alma... deambulante e sofredora
Caída nos pensamentos obsoletos
De ninguém...
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