Porquê lavar o exterior do corpo...
Se o interior, bem... se mantém,
Eternamente sujo...
Exalando fedor até além
Porquê lutar por algo
Se o dom necessário para tal
Não existe na minha mente
Mas por favor, não me interpretes mal...
Porquê desistir de lutar,
Se a luta, de facto, ainda nem começou...
Pois o total ódio contra mim mesmo
Não o permite...
E encontro-me a suspirar
Sobre a imagem da perfeição
Que alimenta sem indício de fim
As trevas dentro do meu coração
A ignorância é um dom
É felicidade tal
Que te faz não pensares demasiado no que não merece tempo
Mas por favor, não me interpretes mal...
Aqui se encontra o termo...
O fim...
A morte...
Obscuramente adiantada...
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