Moldando o barro...
A garrafa ou a a floresta
Para me esconder do pessimismo,
Insanidade ou a dignidade que me resta
A questão abala-me como um sismo;
Crescer ordenam-me a mim,
Mas como o astro vira supernova
Crescer é caminhar para o fim,
Uma lição ou uma valente sova?
Mas olho para o céu em filosofias,
E sinto chover o dilúvio da esperança,
Pego no barro sujo dos meus dias
E moldo o amor com que tudo se alcança;
Escolho então a saudável dignidade
Pois encontrei amar para o intermédio do astro que sou,
Escalo a montanha da felicidade
Subindo a corda que na ponta a motivação queimou.
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